Atuo como psicanalista desde 2014, com formação em Psicanálise pelo Centro de Estudos em Psicanálise, na cidade de São Paulo.
Ao longo dessa jornada, participei ativamente da mobilização social e política de democratização da psicanálise, participando desde a constituição, permanecendo atendendo por mais de 2 anos do Coletivo Psicanálise na Rua de Brasília e e também colaborando com o coletivo Estação Psicanálise de Campinas, dedicando-me ao atendimento e à escuta.
Meu compromisso com a psicanálise é fundamentado em seu tripé essencial: análise pessoal, estudo teórico e supervisão. Para fortalecer essa base, estou constantemente envolvida em grupos de estudo, discussões e outras iniciativas que visam o aprofundamento teórico, o questionamento constante e o aprimoramento das condições para a prática, pesquisa e transmissão da psicanálise.
Atualmente tenho me dedicado em pesquisar trauma e transgeracionalidade sob a perspectiva psicanalítica, utilizando da literatura contemporânea brasileira, especialmente escritos autoficcionais, como ferramenta para ampliar compreensão desses temas.
A terapia individual ofereço um espaço único e personalizado, onde o foco está nas suas necessidades e objetivos específicos.
Nesse ambiente íntimo e confidencial, você terá a oportunidade de explorar, com o meu apoio as questões emocionais que interferem no seu modo de viver e relacionar com o mundo.
Na clínica psicanalítica não se oferece conselhos, a proposta é colaborar com o indivíduo para que ele possa explorar seu inconsciente por meio da associação livre de ideias permitindo que descubra insights profundos e promova sua própria compreensão e transformação.
A supervisão é um processo de acompanhamento profissional no qual um psicanalista mais experiente orienta e apoia outro psicanalista, geralmente em início de carreira ou em momentos de questionamento de sua prática.
Esse espaço permite que o psicanalista compartilhe casos clínicos, dúvidas, dificuldades e reflexões sobre o atendimento com seus pacientes. O supervisor, com sua experiência, oferece uma análise profunda dos casos, contribui com novas perspectivas, além de ajudar a identificar padrões inconscientes que possam estar interferindo no processo terapêutico
Os encontros clínicos são estruturados para abranger duas dimensões essenciais na formação do psicanalista: os estudos contínuos com foco na prática clínica e a supervisão.
Grupo com o máximo de 10 participantes. As atividades se alternam semanalmente: em uma semana, realizam-se estudos, análises de casos, reflexões ou discussões sobre temas relevantes para a clínica; na semana seguinte, ocorre a supervisão em grupo, que oferece uma dimensão adicional de aprendizado e aprofundamento.